Ibovespa resiste apesar da disparada do dólar

29/07/2024 • < 1 min de leitura

Resumo do artigo

  • Segundo Luciano Costa, economista-chefe da Monte Bravo, o IPCA-15 deve subir em meio aos reajustes dos preços da gasolina e do gás de botijão, além do início da cobrança da bandeira amarela nas contas de luz e do reajuste de passagens aéreas.
Ibovespa resiste apesar da disparada do dólar

O dólar encerrou a sessão da quarta-feira (24) em alta firme, voltando a ultrapassar a marca de R$ 5,60. O dia foi marcado por renovada queda das moedas de países emergentes diante da fraqueza nos preços das commodities. Porém, o Ibovespa conseguiu resistir à pressão e fechou estável. 

Ao final da sessão regular, o principal índice de ações da bolsa brasileira fechou em leve baixa de 0,06%, aos 126.512 pontos. O Ibovespa oscilou entre os 126.823 pontos, na máxima, e os 126.218 pontos, na mínima. 

O volume financeiro somou R$ 15,98 bilhões. Os dados são preliminares. 

No mercado de câmbio, o dólar à vista encerrou o dia cotado a R$ 5,6568 na venda, em alta de 1,24%. Esta é a segunda maior cotação de fechamento em 2024, abaixo apenas dos R$ 5,6665 de 2 de julho. 

Para esta quinta-feira (25), o mercado aguarda a divulgação da prévia deste mês do índice oficial de preços ao consumidor brasileiro. 

Segundo Luciano Costa, economista-chefe da Monte Bravo, o IPCA-15 deve subir em meio aos reajustes dos preços da gasolina e do gás de botijão, além do início da cobrança da bandeira amarela nas contas de luz e do reajuste de passagens aéreas. Em contrapartida, a deflação de alimentos deverá amortecer parte desses impactos.

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